Conto Erótico: Esposa Molhada na Piscina Sem Água.

Uma noite, minha esposa me deu uma notícia inesperada: "Amor, o Renato está me cantando." Renato é o pedreiro que contratamos para construir nossa piscina, não somos ricos e a piscina não é grande, então contratamos apenas um pedreiro não muito caro para ir construindo-a sem pressa nos finais de semana. Assim todo sábado e domingo, durante o dia ficávamos em casa enquanto ele trabalhava lá fora. Mas é claro que de vez em quando minha esposa ia lá para levar-lhe água ou comida ou algum lanche.

Ela me deu essa notícia de que ele estava cantando ela numa noite de sábado, pois estava esperando um melhor momento para ter certeza de que eu não iria ficar muito nervoso ao ficar sabendo do atrevimento dele, e como transamos sempre sábado à noite, era um momento de me pegar de mais bom humor. Então interrompemos nossas atividades para pensar no que fazer. Esse pedreiro só podia vir no fim de semana, mas cobrava barato e estava trabalhando muito bem, o prejuízo se o dispensássemos seria muito grande porque já havíamos colocado muito dinheiro naquela piscina! Então resolvi que o melhor seria a gente fingir que eu não fiquei sabendo de nada, pois se soubesse seria obrigado a dispensá-lo no ato. Ela concordou, pois mesmo tendo cantado-a, uma cantada é apenas uma cantada e ele com certeza não era do tipo dque fosse atacá-la à força.

Renato era um mulato corpulento de cerca de 40 anos mas muito boa praça e com ótimas recomendações, estava sempre sempre de bom humor parecendo até simplório no raciocínio, apesar que não devia ser nenhum deficiente mental. Se ele viu ali uma oportunidade de tentar ganhar a mulher do outro, era até compreensível, pois minha esposa é bonita e gostosa mesmo, e trabalhando sob o sol o dia todo a imaginação dele devia viajar à vontade. Fechamos a questão desta forma então, e retornamos às nossas "atividades sexuais", pois eu ainda queria transar antes de dormirmos. Mas enquanto nos beijávamos e nos abraçávamos, e ela apertava meu pau duro e eu chupava sua buceta encharcada, eu não consegui esquecer a questão, e fiquei curioso de saber o que realmente ele disse ou fez nesta cantada que ela disse que aconteceu nesse dia.

Então perguntei e ela me contou tudo, que ele começou dando umas indiretas, e à medida que ela tentava levar no bom humor para evitar complicações ele foi ficando mais direto. Nesse dia ela comentou que mal via a hora de a piscina estar pronta, e ele respondeu que se ela queria se bronzear não precisava se preocupar com ele e podia se esticar na área gramada que havia sobrado mesmo e se banhar de mangueira enquato a piscina não ficava pronta. Então olhou ela de cima a baixo e disse que trabalhando duro como estava ele bem merecia um refresco desses para os olhos...

Ela me disse que ficou sem jeito na hora, e o pedreiro percebendo isto completou: "Você é muito gostosa, sabia? E esse shortinho está maravilhoso em você." E qual foi a reação dela? É claro que não fez um escândalo, nem o mandou pra puta-que-o-pariu, ele falava tudo de muito bom humor em tom brincalhão, então o que ela fez foi mostrar-se surpresa e dizer: "Que isso, Renato! O sol está mexendo com seus miolos. Eu sou uma mulher casada, viu?" Ele sorriu e disse "Eu sei disso, e com certeza o seu marido é um homem de muita sorte." Mas depois foi fazendo insinuações mais ousadas de que ela era muita areia para o meu caminhão e devia experimentar alguma coisa diferente alguma hora etc. Ou seja, cantada mesmo para cima da minha esposa, e bem abertamente. Ela me disse que então repetiu que o sol estava afetando os miolos dele etc até que se cansou e voltou para dentro.

O interessante é que enquanto ela me contava tudo isto, nós não paramos com nossas preliminares, ela continuou apertando meu pau com muito tesão, e eu chupando seus seios e agarrando sua buceta, que estava encharcadíssima, em certo momento até achei que ela iria acabar gozando na minha mão mesmo, pois eu fui bolinando-a por muito mais tempo que de costume, já que ficamos conversando por um bom tempo. Então, finalmente, deixamos o assunto de lado e partimos para a transa, o que costumamos fazer sem falar. Ela gemeu muito e muito gostoso, e enquanto transava eu fiquei pensando comigo mesmo: "E olha que o Renato acha ela gostosa só de ver, hahaha, nem imagina como ela é gostosa na cama e já fica cheio de tesão por ela... Ele tem razão que sou um marido sortudo mesmo!"

Então ela foi com a água gelada, e ainda estava usando o mesmo shortinho do dia anterior. Eu poderia ter pedido que ela o trocasse já que isso tinha atraído os olhares do pedreiro, mas não pedi porque fiquei curioso de ver se ela resolveria trocar por conta própria ou não. Minha curiosidade quanto a isto foi resolvida, ela não trocou, mas fiquei extremamente curioso de ver pessoalmente como seriam as cantadas que este homem estava dando em cima da minha esposa, e corri para o quarto dos fundos, olhando pelas frestas da janela toda a ação. De lá dava para ouvir tudo e ver os dois, mas só dava para vê-lo da barriga para cima pois ele estava dentro da piscina inacabada.



Ela ficou parada de pé na beirada desse buraco, e notei que estava mesmo deliciosa com aquele shortinho de usar em casa. Ele, estando lá no fundo, a olhava de baixo para cima, com o olhar na direção da virilha dela. As pernas dela pareceram mais claras ainda em comparação com a pele escura dele, e de alguma forma este constraste pareceu muito excitante, mesmo sendo minha esposa que estava ali sendo apreciada pelo pedreiro. Fiquei de pau duro pensando comigo mesmo como ela estava deliciosa e como devia estar mais deliciosa ainda vista de baixo para cima, como ele estava vendo. Ele pegou o copo de água e foi bebendo bem devagar, puxando papo com ela.

E então ela, demonstrando irritação, cortou a fala dele perguntando: "E então? Já acabou de beber? Eu tenho que voltar lá!" Olhando para o corpo dela, ele respondeu: "Refresco para mim é muito mais a visão dessas coxas maravilhosas do que a água, então deixa eu me refrescar mais um pouco sem pressa..." Ela deu uma risadinha dizendo: "É só o que me faltava! É cada uma que aparece, viu?" E o apressou de novo: "Acaba logo com isso, homem, vai. Senão eu vou embora e deixo o copo aí." Enfim, ele acabou e devolveu o copo, mas quando ela se abaixou para pegar ele alisou uma coxa dela com uma das mãos. Ela se levantou no susto e reclamou de ele ter sujado sua coxa de barro (a mão dele estava suja), então se afastou e quando já estava indo de volta para a porta da cozinha, se abaixou para bater a mão várias vezes na coxa para limpar. Mas que visão deve ter sido para ele, que estava dentro do buraco, ela de costas um pouco abaixada como ficou, e com aquele shortinho, esfregando a coxa!!! Até para mim que estava olhando de lado foi uma visão deliciosa!!!

Então corri de volta para a sala antes que ela entrasse mas me perguntando se devia dizer que vi tudo ou não. Achei melhor não dizer, pois meu pau estava extremamente duro e se ela percebesse isto eu poderia não saber explicar porque ele estava tão duro apesar de eu ter visto tudo isto acontecendo. Ela retornou à sala com um grande sorriso no rosto. Eu perguntei: "Por que essa alegria toda, bem?" Ela ficou um pouco sem jeito, ela própria não deve ter percebido que estava sorrindo tanto para si mesma quando entrou na sala. Antes que ela pensasse em dizer qualquer coisa eu perguntei: "É porque está achando engraçado o sofrimento do pobre diabo lá fora te desejando sem poder ter?" Ela riu: "Hahaha, isso mesmo amor. É isso mesmo. Você explicou muito bem!" Depois disse: "Ele acaba ficando muito engraçado me fazendo essas cantadas de pedreiro dele, coitado."

Mesmo ela usando sutiã nessa hora, eu notei seus biquinhos durinhos sob a camiseta, coisa que pelas frestas da janela não tinha notado, e tive vontade de fazer algum comentário sobre isso, mas não consegui pensar em nada sem saber se ela iria ficar irritada, ou com vergonha, ou o que fosse, se eu insinuasse de ela ter ficado excitada por causa da cantada dele. Achei que o silêncio era a melhor coisa naquele momento, e ela também parecia não saber o que dizer, pois também ficou em silêncio, sem me contar detalhes sobre como ele a cantou naquele momento.

Mas o tesão dela  devia estar mesmo muito grande, pois depois de alguns minutos sentada no meu lado ela fez um comentário que eu duvido que outra esposa fizesse: "Amor, ele entrou e saiu de pau duro, e nem tentou disfarçar. Acho que até tava querendo se exibir mesmo. Fico até com medo de pensar onde o mijo dele foi parar naquele banheiro com o volume que estava..." Rimos imaginando se ele teria mijado para cima, e me ofereci para ir lá ver se estava tudo em ordem. Voltei e disse: "Parece que está tudo em ordem, de alguma forma ele conseguiu controlar a direção..." Achamos engraçado fazendo mais algumas piadinhas e vimos mais um pouco do jogo.

Então foi minha vez de não conseguir resistir ao tesão de vê-la toda excitadinha como estava com a situação e fazer algum comentário sacana: "Amor, você disse que ele entrou e SAIU de pau duro, não é?" "Foi, por que?" Ela perguntou, parecendo ter alguma preocupaçãozinha lá no fundo que eu pudesse reclamar de ela ter notado o pau dele, mas para o seu alívio de que eu não ia brigar eu completei: "Bem, se ele também saiu do banheiro de pau duro isto quer dizer que ele NÃO bateu nenhuma punheta rapidinha lá dentro, né?" Ela riu, "Hahaha, acho que não, né?" E eu continuei com a conversa que seria absurda para qualquer outro casal, mas que na hora estava parecendo bem divertida, dizendo que ele devia guardar para quando chegava em casa o tesão para bater uma pensando nela. Ela disse: "Coitado... Se acaba na mão pensando ni mim..." e rimos. E assim ele cantar ela foi se tornando não apenas algo que eu fingia que não via, mas que até nos divertia juntos, e eu ainda nem havia comentado com ela que estava dando para perceber que ela estava ficando excitada com isso, e nem pretendia comentar tão cedo.

Então não foi fácil me concentrar no jogo depois disso tudo, apesar de a gente ter assistido a maior parte dele em silêncio até o intervalo. Eu não conseguia parar de pensar como ela deve ter ficado deliciosa com aquele shortinho sendo vista de baixo para cima lá no quintal, e meu pau ficou duro o tempo todo principalmente porque toda hora que eu olhava para ela via que seus biquinhos continuavam durinhos. Ficava me perguntando no que ela deveria estar pensando, e porque seu tesão não esfriava nunca, mas eu não disse nada. Então, assim que deu o intervalo, eu fiz uma coisa muito louca em um impulso. Virei-me para ela e comecei a beijá-la. Já fiz isso outras vezes em intervalo de jogo, mas dessa vez foi um beijo extremamente ardente, agarrando com a mão sobre o short sua buceta, que estava macia de tesão, e passando a outra mão por trás de seu pescoço e enfiando em sua camiseta e sutiã para sentir seu biquinho durinho. Ela respondeu com tesão e intensidade a este "ataque" meu, me retribuindo o beijo com todo ardor e levando uma mão para o meu pau, apertando-o muito sobre minha bermuda. Ficamos nos agarrando assim por um bom tempo, eu até puxei seu sutiã para cima para passar melhor a mão sobre seus seios, e só paramos quando o narrador na TV disse "E a bola volta a rolar!..."

Ficamos dando risadinhas dessa nossa atitude tempestuosa, e ela me disse baixinho, rindo: "Que foi isso?... Nossa, amor!... Ai... Que tesão!" enquanto tentava ajeitar o sutiã de novo por baixo da camiseta. Ela então pediu minha ajuda, ficando de costas e dizendo: "Tira e põe ele de novo, porque ele se emaranhou todo com essa sua agarração." Pedi para ela tirar a camiseta para facilitar, soltei o fecho do sutiã e o tirei, e então, como se pudesse adivinhar, exatamente neste momento Renato a chamou lá do quintal de novo pedindo mais água. Ela respondeu em voz alta: "Já vai!" e me pediu para apressar com o sutiã. Eu disse, irritado com a complicação que é esse negócio de por e tirar essa peça: "Ah, vai sem ele mesmo. Poe só a camiseta aí e vai lá!" Ela concordou rapidinho, nem parou para pensar, colocou a camiseta e foi para lá sem o sutiã por baixo.

Renato arregalou os olhos de tesão quando a viu indo na direção do buraco da piscina onde ele estava, e disse olhando para o shortinho dela, que estava torto e um pouco levantado depois de toda agarração que lhe dei: "Que foi isso, gata?? Sua roupa está toda torta... Que gostosura." Ela respondeu sorrindo: "Foi meu marido, né? Eu te disse que sou casada, esqueceu?" Ele olhou-a de cima a baixo e perguntou: "É? Bom para ele que pode dar uns agarros nessa gostosura toda, né?" E depois de beber um gole disse: "E agora você está com tesão depois disso?" Ela respondeu: "Isso é pergunta que se faz para uma mulher casada?" Mas sem ele nem insistir na pergunta ela disse: "Estou sim, mas não é da sua conta. Não é para você não, viu?" Ele foi um pouco mais para o meio do buraco da piscina, pelo visto para ficar mais visível de corpo inteiro para ela, e levou a mão ao pau e disse imitando o mesmo modo como ela falou que não era da conta dele: "Eu também estou com tesão. Mas é para você sim, viu?" E riu.

Não dava para eu vê-lo da cintura para baixo, mas notei que puxou o pau para fora da bermuda enquanto falava isso, e ela vendo o que ele estava fazendo disse, espantada mas rindo: "Que isso??? Guarda isso de volta!!! Tá pensando o que??? Você é louco, cara!!" Notei que ela não tirava os olhos da direção do cacete dele, e ele disse: "O bom de trabalhar num buraco é isso, a gente pode ficar muito à vontade sem ninguém ver!" Ela riu muito: "Cara, se meu marido te vê assim! Hahahaha. Seu louco! Guarda isso!!!" Ela falava isso mas não parava de rir , e ele respondeu: "Tem como ele ver não, e ficar sabendo só se você contar... Mas você não vai contar nada não, não é?" E enquanto disse isso ficou com a mão no pau. Eu não conseguia ver mas ele só podia estar apertando o cacete duro para exibi-lo para ela.

Ela continuou pedindo para ele guardar a coisa e dizendo que era louco, mas não saiu da beirada daquele buraco nem tirou os olhos do cacete dele, e nem parou de achar graça. E ele foi bebendo sua água devagarinho e falando para ela sobre como a achava gostosa. Em certo momento disse: "Você fica muito bonita quando está com tesão, sabia? Que delícia esses biquinhos durinhos, gostosa... Ainda bem que está sem sutiã... Uma hora ainda aperto eles... Levanta a camiseta para eu ver..." Ela respondeu com uma risadinha: "Nos seus sonhos!" Mas continuou parada de pé, sem tampar nada com a mão, apenas segurando a jarra de água em uma das mãos, a camiseta torta transparecendo o formato dos seios e seus biquinhos durinhos. Então, parada assim ela passou a de novo apressá-lo para acabar de beber. E enquanto ele segurava o copo com uma das mãos dava para ver os movimentos de vai e vem do outro braço dele, que com certeza estava alisando o pau lentamente de ponta a ponta para exibi-lo para ela. Fiquei pensando que só mesmo com muito tesão para ela ficar parada ali, principalmente sabendo que eu estava vendo tudo da janela!

Então finalmente, depois de mais algumas cantadas, ele acabou de beber e de novo na hora que ela se abaixou para pegar o copo ele passou a mão numa coxa dela, do mesmo jeito que fez antes. Dessa vez ela não ralhou em tom tão bravo como fez antes, apenas disse com voz até lenta: "Para com isso, olha, você me sujou de novo..." Só que quando foi para a porta da cozinha, ao contrário da outra vez, ela não limpou a marca. Por isso ele perguntou para ela enquanto ela entrava em casa: "Você não vai se limpar dessa vez?" O safado queria vê-la se abaixando de costas para ele de novo, mas ela respondeu: "Depois." e entrou na cozinha e fechou a porta.

Então ela e eu voltamos para a sala e ela disse: "Você viu como que está, benhê? Vê se pode? O cara está totalmente louco. Até ficou se exibindo para mim! Você viu?" Então me mostrou a marca de barro na coxa, reclamando: "E ainda me esfregou a coxa com a mão suja... Cada uma, viu?", e começou a esfregá-la para limpar. Pensei de novo em como ela parecia excitada, e vendo o barro seco caindo no chão, eu disse: "Deixa que eu limpo, você está derrubando barro no chão." E fiz conchinha com uma mão abaixo da marca na perna enquanto com a outra esfreguei até ficar limpo. Mas não parei depois que a coxa já estava limpa, continuei esfregando levando a mão para sua bunda que estava deliciosa com o shortinho um pouco enfiado. Ela riu: "Pode parar, amor, aí ele não passou mão suja de barro não." Mas eu continuei, queria esfregar sua bunda, e disse: "Nunca se sabe, às vezes passou e você nem notou..." Ela riu enquanto eu esfregava sua bunda, e sem parar enfiei os dedos entre suas pernas ali por trás mesmo. Ela disse: "Ai, amor!..." cheia de tesão na voz, e eu comentei: "Olha só, encharcadinha. Você está cheinha de tesão..." Ela respondeu: "Claro. Depois daquele agarro que você me deu..." Eu continuei esfregando sua buceta, o que ela estava adorando, e disse em tom sarcástico: "É, e você ter visto ele te exibindo o pau não tem nada a ver com esse tesão todo aqui não, né?" Ela disse que não, mas rindo, e estava evidente que estava adorando essa brincadeira toda de provocar o pedreiro.

Eu limpei minha outra mão do farelo de barro seco e me levantei para agarrá-la por trás, forçando meu pau duro contra sua bunda enquanto apertava seus seios com as duas mãos. Ela estava muito incontrolável de tesão, e se esticou toda na ponta dos pés, muito excitada. Eu disse brincando: "E nem esses biquinhos durinhos tem a ver com o negão lá querendo te comer, né?" Ela riu: "Que isso, amor? Isso é coisa que se diga?" Eu repondi: "Ah, e você vai dizer que ele não está querendo te comer, é?" Ela riu: "Bom... desconfio que está sim, hihihi..." Eu comecei a chupar seus ombros e perguntei: "E sabe porque ele está querendo tanto?" Ela cheia de tesão na voz perguntou porque e eu completei enquanto levantava sua camiseta: "Porque você é muito gostosa mesmo!" Ela disse em tom bem sensual e esticando a voz: "Você acha?" Eu disse: "Acho sim. Eu, ele e todo o mundo. Você é mesmo uma delícia, nisso ele tem toda razão!" Ela apertou mais sua bunda contra meu pau duro e logo já estávamos nos agarrando de novo no sofá, sem ligar para o segundo tempo do jogo na TV, que já havia começado.

Nos agarramos em silêncio por um bom tempo, eu não fiz mais nenhuma pergunta nem ela comentou nada. Só quando ela já estava nua, comigo bolinando sua buceta e chupando seus biquinhos, foi que perguntei para satisfazer minha curiosidade: "E então? Você que viu o pau dele, é grande ou pequeno?" Ela ficou surpresa de saber que de onde eu estava não deu para ver, e respondeu, excitada a bolinada que eu estava dando em sua buceta: "Bom, é grande sim..." Eu continuei chupando seus seios e fazendo mais perguntas fui descobrindo que ela não sabia dizer se o pau dele era muito maior que o meu, mas que com certeza era muito mais cabeçudo, e disse, surpresa, que parecia uma bola na ponta do pau. E ela parecia muito excitada em me informar essas coisas. Então comentei na hora em que já estava começando a enfiar meu pau em sua buceta: "Então está explicado porque que você ficou toda excitadinha assim quando viu o pau dele, né?" Ela não disse nada, só recebeu minha vara em sua buceta com muito tesão e gozou muito enquanto transamos. Eu também gozei muito. Ah, como é gostoso ter uma esposa deliciossíssima e... desejada!

Então esta semana foi uma semana diferente para mim e minha esposa, transamos todos dias e em um tesão inexplicável, cada vez maior! As piadinhas que fazíamos sobre o tesão que o pedreiro tinha demonstrado por ela foram ficando mais explícitas a cada dia que passava, eu disse uma vez: "Com todo esse fogo todo que você está, amor, é até arriscado uma hora você acabar dando para ele!" "Nem dou." Ela respondeu, rindo e me provocando. E à medida que o sábado (quando ele voltava ao trabalho) se aproximava nosso tesão foi claramente aumentando. Então, para mim, eu tinha certeza que, por mais que agisse como se fosse só brincadeira de provocação, uma hora ele iria acabar conseguindo comê-la se insistisse um pouco mais, a julgar pelo modo como estava cada vez mais excitada com a brincadeira. Mas isto não aconteceu tão cedo!

Apesar de todo o tesão dela (e meu) que claramente ia crescendo cada vez mais, ela ainda ficou mais alguns fins de semana só nessa brincadeira de gato e rato, sem deixar ele avançar muito, mas curtindo cada vez mais toda a excitação que sentia (e provocava nele) com essas brincadeiras, só que sem ter coragem de uma hora deixar a coisa fluir até abrir mesmo as pernas para o cacete dele. É compreensível isto, afinal até ele começar a cantá-la, nós sempre fomos um casal até muito comportado. Mas um dia aconteceu. Com ele dando tantas cantadas, e ela não aguentando mais de tesão, ele comeu-a no final de uma tarde ali mesmo no quintal, no gramado próximo à janela, com ela apoiada em um murinho e com a bunda empinadinha para ele poder enfiar o cacete cabeçudo em sua buceta por trás, mesmo ela sabendo que eu, claro, estava espiando tudo pelas frestas da janela como sempre fazia. Neste dia a brincadeira tinha ficado quente para valer quando, respondendo a alguma pergunta dele, ela mentiu para ele que eu havia dado uma saída. Isto foi o suficiente para ele sair da piscina e começar a tentar agarrá-la para valer mesmo, como nunca tinha feito antes, passando a mão na sua bunda, peitos, e enfiando os dedos entre suas pernas, tudo com o pau para fora apertando contra a bunda dela, até ela ceder neste local que eu mencionei, paradinha enquanto ele abaixava seu shortinho para enfiar-lhe vara. Enquanto ele comia sua buceta por trás, ela lançou olhares para a janela onde sabia que eu estava olhando pelas frestas, dando para eu perceber todo o tesão no seu rosto até suando.

E, é claro, quem dá uma vez dá outras. "Coincidentemente", eu passei a "sair" cada vez mais aos sábados e domingos de tarde ("sair" de mentirinha, só no que ela dizia para ele, claro), e me tornar cada vez mais voyeur da minha própria esposa, que logo foi comida até mesmo na nossa própria cama. Mas ele comer ela assim não quer dizer que eu não comia mais, pelo contrário, depois de ele ir embora eu e ela sempre transávamos com um tesão enlouquecido e fazendo piadinhas de como o negão ficava tarado por ela! Atualmente a piscina já está pronta e sendo usada regularmente, mas minha esposa não consegue entrar nem uma vez dentro dela sem os biquinhos ficarem super durinhos sentindo um tesão imenso com as lembranças de quem construiu ela.