quarta-feira, 10 de julho de 2013

Conto Erótico: Vizinho Voyeur, Vizinha Voyeur

No último ano de faculdade eu morei em uma kitnete. Vou explicar um pouco o local porque isso vai ser importante para entender o que aconteceu. Era um casarão antigo adaptado, e as kitnetes saiam para um corredor externo comum. A minha tinha duas janelas, uma para o corredor e outra para o lado, que ficava sempre fechada. Esta janela lateral era da época em que o casarão era casa de família rica, e agora dava para a área de tanque da kitnete ao lado. Pelas frestas desta janela velha eu olhei várias vezes a vizinha do lado, também estudante, lavando roupa nesta área de tanque. E para lavar roupa, é claro, ela usava shortinho de andar em casa e às vezes ficava só de sutiã na parte de cima. Era muito gostosinha, mas até então eu ainda não tinha visto ela nua por essas frestas nem uma vez.



Nessa hora eu gostei da ideia de ser observado por ela, assim como a observei várias vezes. Mas então tive uma ideia sacana e procurei colocar em prática rapidamente, antes que ela cansasse de ser voyeur e fosse embora. Procurei algumas imagens eróticas no computador e comecei a alisar meu pau que foi endurecendo. Primeiro alisei por cima da calça, depois tirei ele para fora e comecei a me punhetar. Enquanto fazia isto fiquei pensando se ela já teria ido embora e eu estaria ali me punhetando sozinho que nem um bobo... Mas mesmo assim não olhei para o lado, não queria correr o risco de ela perceber que eu sabia da sua presença. Então um estalo na janela não me deixou dúvidas de que havia alguém apoiado nela pelo outro lado, fingi que não ouvi e continuei minha punheta. Ah, que delícia que foi! Percebi que ela acompanhou tudo como voyeur, até a hora que gozei! Claro que quando me punheto eu não costumo deixar o gozo voar para todo lado, mas desta vez deixei, esporrei na minha camisa, no teclado, no chão... Deu o maior trabalho para limpar depois, mas valeu a pena, mantive minha espectadora com a atenção presa na minha vara, e adorei ser exibicionista assim para ela, imaginando ela lá toda excitadinha, olhando vara escondidinha pela fresta de uma janela na sua área de tanque.

Depois disso, me punhetei mais duas vezes para ela, em vezes que notei ela me observando mais ou menos na mesma hora. Com certeza gostou e queria ver mais, e eu não neguei mostrar para ela. Mas na terceira vez eu queria mais, muito mais. Fiquei num tesão imenso de saber que ela estava lá mais uma vez me espiando me punhetando, e comecei a me perguntar como devia fazer para comer essa menina naquele momento mesmo, já que ela estava gostando tanto de ver meu cacete duro... Pensei em simplesmente abrir a janela e flagrar ela lá do outro lado, mas tinha cadeado e eu não tinha a chave.




Ela ainda tentou sair fora, mas eu fui ignorando o que ela dizia e só fui insistindo: "Vai em frente, você achou excitante espiar meu pau gozando, você não devia perder essa oportunidade de ver ele gozando com sua própria mão..." "Com certeza você já fantasiou pegar ele na sua mão, vai, não perde essa oportunidade, olha, ele está cheinho de vontade de gozar..." "Agora mesmo você estava me espiando lá pela fresta, não queria ver ele gozando? Então, aproveita para ver aqui de pertinho..." Enquanto eu insistia, e mesmo enquanto ela negava, ela foi olhando cada vez mais para ele, durão, pedindo carinho dela, e acabou cedendo até mais rápido do que eu imaginava. Logo colocou sua mãozinha gostosa em volta dele e começou a bater uma punheta, ou pelo menos tentou bater uma punheta, porque se via que ela nunca havia feito isso antes. Eu que tive que ensinar para ela como pegar sem apertar tanto para a mão poder escorregar para cima e para baixo, para cima e para baixo, para cima e para baixo, sem machucar ele.

Por causa do modo como ela ficou vermelhinha de vergonha nessa hora, cheguei a pensar que ela fosse virgem, mas não era o caso como fiquei sabendo depois, era apenas pouca experiência mesmo de segurar o cacete de um desconhecido e punhetar ele. Na verdade, experiência nenhuma de fazer isso com um desconhecido, claro. Depois fiquei sabendo que ela tinha namorado firme que ficou na sua cidade natal, com quem ela se comunicava todo dia, e que via nos feriados, e que sua primeira vez foi com ele, e que até esse dia nunca tinha transado com nenhum outro homem. Mas nessa hora eu não sabia de nada disso ainda, só o que notei foi que o tesão estava falando mais alto para ela, e depois de ter visto o meu pau várias vezes através das frestas e desejado ele em fantasias na sua cabeça, ela agora tomou gosto de punhetar ele, apertar ele, sentir ele quente e pulsando na sua mão, e logo, com um pouquinho de insistência da minha parte, ela estava até engolindo ele com sua boquinha quente e cheinha de tesão!

Minha vontade nessa hora foi de gozar na sua boca, encher aquela boquinha safada de porra, mas ao mesmo tempo fiquei me segurando muito pensando "Não posso gozar, não posso gozar, senão acaba tudo antes de eu comer ela, e eu quero muito comer essa putinha!" Então eu tive que eu próprio pedir para ela parar antes que eu gozasse na sua boca, e coloquei-a de pé e comecei a tirar sua camiseta. Ela reclamou, disse que não, e nessa hora até falou que tinha namorado (a primeira vez que me disse isso) para ver se eu parava, mas tudo isso só aumentou o meu tesão, e apesar de ela ficar fazendo toda essa manha gostosinha, o fato é que ela própria estava tão excitada que não conseguiu realmente bater o pé firme no chão e exigir mesmo que eu parasse, e ficava mesmo só na conversinha de pára, não pode, enquanto eu ia tirando toda sua roupa. Primeiro a camiseta, depois o shortinho gostosinho de ficar em casa, e por fim sua calcinha de algodão (pelo visto ela gostava de roupas bem confortáveis em casa).



Depois que acabei de comê-la eu disse para ela: "Safadinha, né? Tem namorado mas gozou gostoso, não foi?" Ela ficou chateada, e envergonhada de novo, e com o rosto vermelhinho mandou eu sair, dizendo que a gente não devia mais fazer isso. Eu saí e dormi como se tivesse um rei na barriga, me sentindo o maior garanhão do pedaço de ter comido assim a vizinha que eu ainda nem conhecia!



Desta vez, depois de comê-la, eu não fui embora, insisti que tomássemos um banho juntos (o dia estava quente) já pensando em ficar para uma segunda rodada. Lá no banheiro mesmo eu enfiei minha vara na sua boquinha para ela chupar para endurecer de novo, e dessa vez não tive dó, enchi sua boca de porra segurando sua cabeça para ela não tirar fora. Ela ficou muito irritada de levar porra assim na boca e de novo ficou toda vermelhinha de vergonha, mas mesmo assim eu continuei lá na sua kitnete a tarde toda, comendo da comida dela e falando sacanagens para ela, agarrando sua bunda e seus peitos com minhas mãos até meu tesão voltar mais uma vez e eu comê-la uma segunda vez já de noitinha. Então só depois que a comi essa segunda vez que eu fui embora, e mesmo assim só porque o telefone dela tocou e ela assustada disse "É o meu namorado! Vai embora!"

Desde então, toda vez que eu queria um pouco de sexo fácil e sem o custo de levar uma mina para cinema, clube etc, eu ia para a kitnete dela. Comi ela ainda várias vezes até o fim do ano, inclusive desvirginando o cú dela apenas pelo gosto de ser o primeiro nessa área, quando descobri que isto ela ainda não havia dado para o seu namorado. E esse tempo todo parecia que quanto mais safado eu era com ela, mais ela gozava gostoso comigo.

No final do ano, com nós dois nos formando, ela teve que voltar em definitivo para sua cidade, e a esta altura já até noiva do seu querido namorado-corno, que nunca desconfiou de nada. Desde então tive pouca notícia dela, vi na internet alguma amiga dizendo que eles eram um casal lindo e apaixonados, e que haviam se casado e se mudado para os Estados Unidos onde ele arranjou um bom emprego. Atualmente me pergunto se ela deu tantas vezes para mim só por causa das circunstâncias e agora esse fogo já passou, ou se tomou gosto da safadice e anda metendo mais chifres na cabeça do maridão lá com os gringos...

foto amadora de namorada nua na cama

(Termos para busca: Conto erótico sobre namorada de outro que dá para o vizinho quando fazia faculdade)

Um comentário:

  1. quando pega mulher de jeito ela da mesmo. nao tem namorado no mundo que segura o chifre.

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